Já lá vai o tempo em
que o “Gafanhão” era a estrela da companhia - o craque no puro sentido da
palavra.
Naquele tempo a
segunda-feira ainda era mais distante do domingo às 15 horas. Contava os dias
para ver o Cova-Gala, e o Gafanhão claro.
Rigorosamente todos os
domingos, em casa, ou fora ia ver a malta azul com o meu tio. Que gozo que
aquilo me dava!
O meu jogador favorito
não era o Ronaldo nem o Messi, não existiam como jogadores, é óbvio - era o
João Pinto e o Vítor Baía, mas o jogador que eu contava os dias para ver era o
Nélson Gafanhão.
Bem, hoje, a realidade
é outra. Isto sou eu a pensar alto no dia em que Cova-Gala celebra 35 anos e continua corajosamente a formar
Homens…
Tio, afinal o que mudou que nunca mais
me chamaste para ir ver os jogos do Cova-Gala?
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